É a face amolada
Criando a ferida
É o sol escaldante
Matando a terra
É a paz expirando
Nas mãos dos tiranos
E o poder do profanos
Trazendo a guerra
É a chuva caindo
A estação do frio
É esse desafio
Entre a luz e as trevas
O pão é lançado nas águas dos rios
A presa da aranha se enrosca nos fios
Os homens se prendem aos seus desafios,frustados...
Destroem os sonhos em seus desvarios
São mares pequenos pra imensos navios
Enfrentam barreiras,são guerreiros bravios,e morrem
É a fuga do preso
Condenado a morte
É o mal é a sorte
A cegueira e a visão
É a veia sangrando
Rasgando o peito
É a dor da partida
O aperto de mão
É a cova aberta
A semente vencida
É a morte,é a vida.
A ressurreição.
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