Lunita de Tucumán
Tan Bionica
Lunita de Tucumán
Letra: OriginalEs el invierno, la ventana
Y tu carita de reventada
Disfrutamos madrugadas
Bukowsky y chinos y carcajadas
Pero no me importa
No me arrepiento
De haber perdido
La libertad
Si lo que viene después te asusta
Mejor te canto lo que te gusta
Y si volvemos al pasado
Te pido tu corazón prestado
Pero no me importa
No me arrepiento
De que me guste (la noche)
La noche empieza y no va a poder parar
Porque hace tiempo que no quiere llorar
La cocaína seca las lágrimas
Y es el combustible de mi ciudad
Yo te cantaba Lunita de Tucumán
Para que duela menos
Cada día más
La noche empieza y no va a poder parar
Porque hace tiempo que no quiere llorar
La cocaína seca las lágrimas
Y es el combustible del huracán
Yo te cantaba Lunita de Tucumán
Para que duela menos
Cada día más
Si esta locura nos hizo comprender
Que la alegría no supo consolar
Deja que lloren tus ojos, corazón
Que tu tristeza es el sol de mi ciudad
Y esta violencia, regalo de mi papá
Me está doliendo mucho
Cada día más
Yo quiero verte perfumadita
Con tu boquita pintada
Que me llene de alegría
Que se apague mi dolor
Y los efectos que nunca siento
Son los rebotes del viento
Que atrapa sueños
Yo quiero verte perfumadita
Con tu boquita pintada
Que me llene de alegría
Que se apague mi dolor
Y los efectos que nunca siento
Son los rebotes del viento
Que atrapa sueños
Yo quiero verte perfumadita
Con tu boquita pintada
Que me llene de alegría
Que se apague mi dolor
Y los efectos que nunca siento
Son los rebotes del viento
Que atrapa sueños
Chau
É inverno, a janela
E sua cara arrebentada
Curtimos madrugadas
Bukowski, chineses e gargalhadas
Mas não me importa
Não me arrependo
De ter perdido
A liberdade
Se te assusta o que vem depois
Melhor canto o que você gosta
E se voltamos ao passado
Eu te peço teu coração emprestado
Mas não me importa
Não me arrependo
De que eu goste (da noite)
A noite começa e não vai poder parar
Porque faz tempo que não quer chorar
A cocaína seca as lágrimas
E é o combustível da minha cidade
Eu te cantava, luazinha de Tucumã
Para que doa menos
Cada dia mais
A noite começa e não vai poder parar
Porque faz tempo que não quer chorar
A cocaína seca as lágrimas
E é o combustível da minha cidade
Eu te cantava, luazinha de Tucumã
Para que doa menos
Cada dia mais
Se esta loucura nos fez compreender
Que a alegria não soube consolar
Deixa que seus olhos chorem, coração
Que sua tristeza é o sol da minha cidade
E esta violência, um presente do meu pai
Está me doendo muito
Cada dia mais
Eu quero te ver perfumadinha
Com sua boquinha pintada
Que me encha de alegria
Que apague minha dor
E os efeitos que nunca sinto
São os balanços do vento
Que apanha sonhos
Eu quero te ver perfumadinha
Com sua boquinha pintada
Que me encha de alegria
Que apague minha dor
E os efeitos que nunca sinto
São os balanços do vento
Que apanha sonhos
Eu quero te ver perfumadinha
Com sua boquinha pintada
Que me encha de alegria
Que apague minha dor
E os efeitos que nunca sinto
São os balanços do vento
Que apanha sonhos
Tchau
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